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Ervas daninhas, como silvas e urtigas, lembram-me sempre pernas nuas, vestidas de razões juvenis e estivais, calcorreando aventuras pioneiras, por carreiros e lameiros... provavelmente debaixo de ardências obstinadas, galopando selas de duas rodas, indiferentes aos espinhos. Chupado o sangue e mordida a terra, numa palestra da vontade, subordinada aos frutos vermelhos. E claro, muito cheiro a creme nívea no fim do dia...!



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