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Chibata o vento de ânsia, uiva nos juncos e ameias,
e de distância em distância, escrevo para que me leias.

Sopra acro rumo ao peito, pobre escrito, frágil voz,
é de areia, está desfeito. Sopre o vento sobre nós.

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1 comentário:

maria josé quintela disse...

li sim.


e vou continuar a ler.

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